quarta-feira, 26 de junho de 2019

Vereadores comentam sobre a proposta de se instalar um Abatedouro de Peixes em Orizona

DA REDAÇÃO - O vereador Carlos Eduardo da Silva (PSD) usou do espaço da palavra livre durante a sessão da Câmara Municipal de Orizona, realizada na terça-feira, dia 18 de junho, para comentar de reunião que aconteceu no gabinete do prefeito Joaquim Marçal no dia anterior, entre integrantes da Administração, piscicultores e representantes da COOPAQ - Cooperativa de Pesca e Aquicultura de Goiás, Raimundo Lima (presidente) e Eduardo Rocha (vice-presidente) para discutirem a instalação de um abatedouro de peixes em Orizona, fazendo de nossa cidade um polo do setor na região sudeste do Estado.
A partir da conversa, o prefeito determinou a sua assessoria que seja providenciado todas as documentações e o projeto de lei para ser encaminhado à Câmara Municipal, para apreciação e aprovação dos vereadores.
Segundo o vereador, que participou da reunião, o propósito da Administração é incentivar a atividade no município, uma vez que as condições são boas e existem diversos produtores desenvolvendo a atividade. Também percebeu que os integrantes da cooperativa tem muito conhecimento de causa.
O vereador Jeremias de Sousa Mendes (PP) comentou que esse incentivo é semelhante a quando foi para a criação de gado leiteiro. Hoje, os grandes produtores de leite desenvolvem a atividade em áreas pequenas. Na criação de peixes, a área exigida também é pequena, exigindo apenas abundância de água, algo que segundo ele, existe em Orizona.
Outro vereador que louvou a iniciativa foi Antônio Donizete de Sousa, o Tôe André (MDB), que observou que a maioria das propriedades rurais do município são pequenas. Algumas são tão pequenas que não dá para plantar uma pequena lavoura de milho para silagem, mas tendo água, com certeza o produtor poderá desenvolver a piscicultura.
Altaídes de Sousa Filho, o Taíde (PSD) observou que a permanência do produtor rural na atividade está se tornando cada vez mais inviável pela falta de opções de renda. Pesam os altos custos na produção e a própria infraestrutura. Tendo o município mais de três mil propriedades, é um prato cheio e uma boa possibilidade da diversificação da renda. Tendo uma boa assistência técnica, os produtores estarão gabaritados a investir nessa atividade.

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