quinta-feira, 15 de agosto de 2019

Prefeito de Orizona volta a declarar que não pretende se candidatar à reeleição em 2020

DA REDAÇÃO - O prefeito de Orizona, Dr. Joaquim Augusto Marçal, declarou a Rinaldo Costa em entrevista nesta terça-feira, 13 de agosto, durante o "Jornal Orizona FM", que a princípio, não é pré-candidato a  reeleição em 2020. Anteriormente, ao jornal Opção, o prefeito havia feito declaração parecida.
"Acho que meu partido tem bons nomes pra disputar a eleição. Eu acredito que seria bom uma renovação, que é salutar. Estou de cabeça branca, tá? Evidentemente, quando você entra num processo político desses, você acaba não mandando muito em você. Mas se você me perguntar, com sinceridade, em não quero mais disputar outra eleição", disse o prefeito.

Vereadores respondem a declarações que prefeito fez à Rádio Orizona FM por conta da suspensão do Processo Seletivo

DA REDAÇÃO - Nesta quarta-feira, 14 de agosto, os vereadores Renato Vieira da Cunha, Altaídes de Sousa Filho (Taíde) e Antônio Donizetti de Sousa (Tõe André) estiveram no estúdio da rádio Orizona FM e participaram do "Jornal Orizona FM", apresentado por Rinaldo Costa e Pr. Eberton Mendonça. Os vereadores, especialmente o presidente da Câmara, Renato Cunha, deram esclarecimentos sobre a atuação da casa no caso da realização de processo seletivo. Por cerca de uma hora, os vereadores responderam aos questionamentos dos jornalistas e de membros da comunidade.
No dia anterior, o prefeito Dr. Joaquim Augusto Marçal havia acusado os vereadores da oposição de obstruir o trabalho da Prefeitura e impedir que o processo seletivo nº 001/2019 fosse realizado.  Renato Cunha fez um retrospecto do que, segundo ele, aconteceu, e apresentou documentos comprovando a sua tese. 
Segundo Renato (foto), "no ano de 2017, o prefeito encaminhou um Projeto de Lei para a  Câmara de Vereadores com a argumentação que não poderia fazer naquele momento um concurso, etc... o Tribunal de Contas tinha pedido a suspensão do processo seletivo que estava em vigência. Então, ele fez um projeto de lei, o 041/2017, pedindo para a Câmara um prazo de 12 meses com possível prorrogação de mais 12 meses para que nesses dois anos ele resolvesse o problema do concurso. E aí a gente fez um projeto de lei e aprovamos por unanimidade, dando esse respaldo ao prefeito".
A Lei Complementar Municipal nº 041/2017 (clique no link e acesse a lei) foi sancionada em 13 de julho de 2017. Desta forma, seus efeitos espiraram no dia 12 de junho de 2019 . Segundo Renato, "a lei tinha bem claro que o prefeito tinha 12 meses mais 12 meses. Ele não tinha mais seis meses, mais dez meses depois. A lei é clara. Nós aprovamos uma lei. Então, o que ele tinha que ter feito: cumprido a lei".
Quando foi aprovada a lei, segundo Renato, o prefeito pediu parecer favorável à anulação do concurso público 001/2016, aberto na gestão de Felipe Dias, que havia sido suspenso pela justiça. O TCM-GO deu no dia 19 de outubro de 2017 um parecer favorável para esta anulação e contemplando a devolução dos valores aos candidatos inscritos. Contudo, no artigo 5º do parecer, o Tribunal "determina ao prefeito de Orizona, Joaquim Augusto Marçal, que se abstenha de realizar novas contratações precárias, temporárias, credenciamentos, comissionados, prestadores de serviços, etc, ou prorrogar eventuais contratações".
No dia 30 de novembro de 2017, o prefeito editou o decreto nº 221/2017 (clique no link e leia o decreto), que dispunha sobre a deflagração de concurso e dava outras providências. No artigo 1º, o texto dizia que "fica deflagrada a necessidade imediata de realização de Concurso Público, a Administração do Poder Executivo de Orizona - Goiás, para suprir a demanda de serviço público de caráter efetivo". No decreto, foi determinado que os secretários municipais realizassem levantamentos de demanda em suas respectivas áreas, que o secretário de Administração realizasse levantamentos para contratação de empresa especializada e que a Comissão Permanente de Licitação tomassem os procedimentos inerentes à sua competência.
"Se ele fez o decreto deflagrando, qualquer pessoa intende que os funcionários deveriam ter essas ações que ele decretou. Infelizmente, não sei por qual motivo, ele nunca saiu do papel. Esse decreto, simplesmente, quase que foi nulo", comentou o presidente da Câmara.
De acordo ainda com Renato, não seria possível prorrogar o prazo para a realização do concurso: "nós aprovamos um projeto de lei pra ele, o 041/2017, demos dois anos para ele fazer o concurso. Ou seja, ele tinha até junho desse ano pra efetivar esse concurso e esse documento aqui foi feito em 2017... ele não preocupou com esse processo seletivo que estava em vigência. Não preocupou com concurso... foi uma lei que aprovamos. Então, não pode aprovar a lei do nada, simplesmente por um capricho. Ele já tinha que ter cumprido com as prerrogativas que foram fundamentadas para ele junto ao Tribunal de Contas, junto ao Ministério Público e principalmente pelo decreto que ele fez. Então, a culpa não é nossa. Quem não cumpriu com a lei foi o Executivo, não o Legislativo".
Renato esclareceu que não houve a sessão extraordinária da Câmara no mês de julho/2019, conforme lamentada pelo prefeito, porque além de o projeto de lei estar com erros importantes de conteúdo, seria totalmente ilegal a realização daquela sessão extraordinária, que de acordo com a Lei Orgânica, não poderia ser convocada para o recesso do legislativo. O projeto de lei pedia mais 6 meses de prazo para realização do concurso público. No ofício, de 02 de julho de 2019, encaminhado à Câmara na ocasião, o prefeito prometia a realização no concurso no próximo semestre, que seria no primeiro semestre de 2020. Renato alegou que por ser ano eleitoral, a Prefeitura não teria prazo hábil para realizar o mesmo: "mais uma vez ele estava tentando enganar a população e os vereadores".
O presidente da Câmara disse que esteve conversando com o Ministério Público e com o Tribunal de Contas, fazendo consultas a respeito da postura dos vereadores nesse caso, para ter certeza que não estariam avançando sobre as prerrogativas exclusivas no poder Executivo.
Renato acrescentou que em maio/2019, o Ministério Público pediu a suspensão do processo seletivo da saúde. Contudo, segundo o mesmo, no dia 26 de junho, todos os contratos foram aditivados até o final do ano. "ele aditivou os contratos para depois enviar o projeto de lei para a Câmara... E como ele aditiva um contrato suspenso?". Nessa ocasião, a assessoria jurídica da Prefeitura teria feito um comunicado aos funcionários da saúde a respeito da aditivação:
"Comunicamos a todos os profissionais de credenciamento que ficou definido pelo departamento jurídico a aditivação até 31/12/2019 e para 2020 será concurso, conforme TAQ assinado com o Promotor de Justiça e também com o Tribunal de Contas...".
Conforme Renato Cunha, a assessoria faltou com a verdade, porque o prefeito não teria assinado TAC (Termo de Ajuste de Conduta) com nenhum órgão. Inclusive, segundo o vereador, o promotor pediu através de ofício, explicações ao prefeito por conta desse comunicado: "não existia TAC com o Tribunal de Contas. Onde já se viu isso? Também não existia TAC com o Ministério Público". Na resposta ao promotor, o prefeito desmentiu o comunicado emitido pela assessoria jurídica e cogitou a assinatura de um possível TAC. Assim, o Ministério Público fez uma minuta de um TAC, que conforme afirmação do promotor de justiça Paulo Eduardo Penna Prado em entrevista à rádio Orizona FM, também não foi assinado pelo prefeito.
O vereador acrescentou que diferente do que acusou o prefeito, em momento algum a Câmara ou vereadores entraram na justiça para suspender o processo seletivo nº 001/2019. Segundo Renato, foi uma iniciativa tomada pelo Ministério Público, que acompanhava de perto o desenrolar desses fatos. Também disse que cabe ao prefeito e apenas ao mesmo, solucionar essa questão, porque é uma atribuição de competência exclusiva do poder Executivo.

Prefeito de Vianópolis comemora a garantia da realização do 6º Rodeio Show da cidade


DA REDAÇÃO - O prefeito de Vianópolis, Issy Quinan Júnior, comemorou a decisão do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás, através do desembargador Carlos Roberto Fávaro, que suspendeu a realização do  6º Rodeio Show de Vianópolis. A decisão derrubou liminar dada pela juíza Marli de Fátima Naves, a partir de pedido do promotor substituto Paulo Eduardo Penna Prado.
Em entrevista ao jornalismo da rádio Orizona FM, nesta quarta-feira (14 de agosto), o prefeito disse que "prevaleceu o bom censo, a justiça a verdade e acima de tudo, o respeito à Constituição brasileira. Os poderes são independentes e harmônicos. Na medida que um poder ingere nas ações administrativas de outro poder, essa independência e essa harmonia estão sendo infringidas e quebradas. Então, mais que garantir a realização do Rodeio Show de Vianópolis no ano de 2019, eu vejo que essa decisão deixa muito bem claro que os poderes devem ser respeitados"
Na programação do 6º Rodeio Show de Vianópolis, que se inicia nesta quinta-feira, 15 de agosto, além do rodeio, serão realizados grandes shows artísticos: na abertura, o palco terá Matheus & Kauan; dia 16, Humberto & Ronaldo e Ivan & Alexandre; dia 17, Rio Negro & Solimões e Rafael & Rondinelli; no dia 18 de agosto, Zezé de Camargo & Luciano. O evento é uma parceria da Prefeitura e Câmara Municipal de Vianópolis e comemora os 71 anos da cidade. A entrada é franca.

quarta-feira, 14 de agosto de 2019

Prefeitura de Orizona assina convênio com IF Goiano para realização de castração de cães de nossa cidade


DA PREFEITURA DE ORIZONA - O prefeito municipal de Orizona, Joaquim Marçal, e o secretário de Meio Ambiente Carlos Antunes de Oliveira, assinaram convênio com o Instituto Federal - Campus Urutaí para que se possa realizar a castração de cães de rua em Orizona. Ainda neste mês a Prefeitura encaminhará para o Instituto Federal a quantidade de 05 cães para realização de teste preliminar, mas o objetivo é de que sejam encaminhados mensalmente entre 15 e 20 cães para realização do procedimento.
Participaram da cerimonia de assinatura do convênio o Dr. Wesley José, coordenador do curso de medicina veterinária, Drª Alice Pires, coordenadora do projeto Vet Saúde, Dr. Eduardo Viana, diretor de extensão, Gustavo Pires, gestor ambiental da Prefeitura de Orizona e a veterinária municipal Lais Silva.
A iniciativa estava prevista na lei municipal nº 1.212/2018, sancionada pelo prefeito municipal, que "Institui a Politica Municipal de Controle de Natalidade de Cães e Gatos", ficando proibido o extermínio e abandono de animais domésticos.
Um grupo de trabalho, coordenado pelo promotor de justiça Paulo Eduardo Penna Prado, com a participação de representantes do poder público e da sociedade civil, também está se reunindo desde meados de 2017, quando propuseram diversas ações neste sentido.

Tribunal de Justiça mantém suspensão do Processo Seletivo da Prefeitura de Orizona

DA REDAÇÃO - O desembargador do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás, Alan Sebastião de Sena Conceição, indeferiu pedido de efeito suspensivo apresentado pela Prefeitura Municipal de Orizona e manteve nesta terça-feira, 13 de agosto, a suspensão do Processo Seletivo nº 001/2019, inicialmente dada pelo juiz da comarca de Orizona, Ricardo de Guimarães e Sousa, que havia dado tutela provisória de urgência em caráter antecedente apresentado pela Promotoria de Justiça. A informação foi divulgada em primeira mão por Wesley Camamugi, da página OrizonAgora.
No recurso, o Município de Orizona defendeu que no caso do processo seletivo havia sim previsão legal. Também questionou a posição do Ministério Público no caso. O requerente alegou que a previsão estava:
"expressa na Lei Complementar Municipal nº 041/2007 para os casos de contratações temporárias. Se o Promotor de Justiça entende que não seria o caso de contratações temporárias, deve demonstrar que a situação não é a prevista na legislação municipal, o que não ocorreu. Para o deferimento de tutela de urgência não basta a alegação de irregularidade. A irregularidade deve ser demonstrada".
A Prefeitura também defendeu que não vem protelando para a realização de concurso público:
"... Ao contrário do que alegou o representante ministerial, sendo acompanhado pelo Juiz de 1º grau, o Município não vem evitando a realização do concurso público, e tanto é verdade que houve a edição do Decreto Municipal 221/2017, dispondo sobre a necessidade de deflagração do concurso público. (...) Conforme consta no Contrato que segue em anexo, em 01/01/2019 foi contratada uma empresa especializada para elaboração de Projetos de Lei para reestruturação do quadro de pessoal do Poder Executivo de Orizona. Os Projetos de Lei ainda estão em fase de finalização, não tendo sido ainda entregues pela empresa contratada".
O desembargador Alan Sebastião (foto), em face dos documentos e justificativas apresentadas no recurso, considerou que não vislumbrava "os requisitos que autorizam a concessão de efeito suspensivo ao recurso, especialmente porque as assertivas lançadas pelo agravante não se afiguram hábeis para, prima facie, refutar os fundamentos da decisão agravada, inclusive considerando que, num primeiro momento, o contrato temporário é uma exceção à regra do concurso público, devendo tal contratação ser realizada apenas para atender uma necessidade de excepcional interesse público, nos termos do artigo 37, IX, da Constituição Federal de 1988.
Além do que, observo in casu, como bem ressaltou o douto dirigente processual, ocorreram contratações temporárias para atividades permanentes, em detrimento do concurso público".
A partir da decisão do Tribunal de Justiça, aguardaremos quais serão os próximos passos a serem tomados pela Prefeitura de Orizona. Em entrevista à rádio Orizona FM, na mesma data desta decisão, o prefeito Joaquim Augusto Marçal deu indicativo que poderá decretar calamidade pública no município, para que seja possível realizar contratações emergenciais.

Prefeitura de Orizona divulga a Pauta de Valor de Terra Nua para o ano de 2019

DA REDAÇÃO - A Prefeitura de Orizona, através do secretário municipal de Finanças Pedro Henrique Pereira Felipe, em atendimento ao disposto na INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1877, de 14 de março de 2019, que “Dispõe sobre a prestação de informações sobre Valor da Terra Nua à Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil”, divulgou no dia 05 de agosto de 2019 a pauta do Valor da Terra Nua (VTN) do Município de Orizona para o ano de 2019.
Confira os valores base, por hectare:
Lavoura aptidão boa - R$ 21.540,25
Lavoura aptidão regular - R$ 18.350,00
Lavoura aptidão restrita - R$ 15.000,00
Pastagem plantada - R$ 13.750,00
Silvicultura ou pastagem natural - R$ 9.625,00
Preservação da fauna ou flora - R$ 5.125,00
O Valor de Terra Nua é um informativo de preços médios de terras nuas coletados anualmente em cada município, através de uma Comissão Municipal constituída com esta finalidade.

Paróquia de Orizona tem extensa programação da Semana Nacional da Família

DA REDAÇÃO - Com o tema "A família, como vai?", acontece de 11 a 17 de agosto em todo o Brasil, a Semana Nacional da Família, evento promovido pela Igreja Católica. Na Paróquia Nossa Senhora da Piedade, em Orizona, a Semana foi aberta com carreata pelas ruas da cidade, ocorrida neste domingo, dia 11.
Coordenada pela Pastoral Familiar, a Semana da Família tem uma programação que foi iniciada anteriormente. No mês de julho, a pastoral realizou encontro nas comunidades da cidade, em preparação para esta semana. Durante toda esta semana acontecerão missas às 19 horas na Igreja Matriz. No sábado, dia 17, acontecerá casamento comunitário na Igreja São José.
No domingo, dia 18 de agosto, será realizado na EFAORI, o II Congresso das Famílias de Orizona, com início às 08 horas da manhã. Inscrições ainda poderão ser feitas na secretaria paroquial. A taxa de inscrição é de R$ 10,00 por família.
Além disso, em Orizona, a primeira semana após o dia dos pais é reconhecida oficialmente como "Semana da Família". Esse reconhecimento foi instituído pela lei municipal nº 1.215, de 19 de dezembro de 2018.

terça-feira, 13 de agosto de 2019

Na Rádio Orizona FM, Dr. Joaquim apresenta ofícios da PF sobre investigações contra ex-prefeito e presidente da Câmara

DA REDAÇÃO - Durante entrevista à rádio Orizona FM, por ocasião do jornal da hora do meio-dia, em que Dr. Joaquim Augusto Marçal falava da suspensão do processo seletivo nº 001/2019, o prefeito apresentou três ofícios que segundo ele, são comprometedores contra a administração do ex-prefeito Felipe Antônio Dias (MDB) e contra o presidente da Câmara Renato Vieira da Cunha (MDB).
Os ofícios pedem esclarecimentos à Administração Municipal e é um desenrolar do relatório de fiscalização nº 35.015/2014, realizado pela Controladoria Geral da União (CGU). A fiscalização, feita através de sorteio, teve  como objetivo analisar a aplicação dos recursos federais no Município sob a responsabilidade de órgãos e entidades federais, estaduais, municipais ou entidades legalmente habilitadas, relativas ao período fiscalizado indicado individualmente, tendo sido os trabalhos de campo executados no período de 10 a 14 de março de 2014.
O primeiro ofício, lido pelo apresentador Rinaldo Costa a pedido do prefeito, trata de solicitação de informações pela Polícia Federal/GO para instrução do Inquérito Policial nº 695/2019. O órgão policial pede o envio no prazo de 10 dias de todas as notas fiscais referentes a gastos com merenda escolar no ano de 2013 em decorrência de referido processo licitatório.
Outro ofício também da PF apresentado pelo prefeito e lido por Eberton Mendonça, para  instrução de Inquérito Policial nº 697/2019, requisita o envio no mesmo prazo de toda a prestação de contas feita pelo Município ao Ministério da Saúde no ano de 2013, dos gastos da Atenção Básica.
Num outro ofício de 11 de julho de 2019, recebido pela Prefeitura, referente ao Inquérito Policial nº 696/2019, é solicitada cópia integral do processo licitatório relativo à tomada de preços nº  001/2012 para construção de unidade de Ensino Infantil pela empresa Stek Engenharia, em decorrência do termo de compromisso PAC nº  2024/2011 firmado entre o Município de Orizona e o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), assim como cópia da respectiva prestação de contas juntamente com manifestação do Ministério da Educação.
Perguntado por Rinaldo Costa sobre qual seria a correlação entre esses ofícios apresentados e a questão da suspensão do processo seletivo, Dr. Joaquim disse: "não tem correlação, mas eu quero dizer o seguinte: quando a mulher veste saia curta, se agachar, mostra o que não precisa ser visto. Quem tem telhado de vidro, não joga pedra. Esses ofícios são referentes a visita da CGU em 2014. Isso aqui é referente apenas a 2013, onde encontrou um desvio de quase meio milhão de reais na saúde, onde o presidente da Câmara era o secretário de Saúde".
Dr. Joaquim acusou a administração anterior de fazer gastos indevidos com recursos da saúde e da educação e sem realizar processos licitatórios. Disse que "quer esclarecer isso para a sociedade, pois as vezes a pessoa se veste de santo e não tem credibilidade. Estou aqui hoje de uma forma bem diferente. Estou magoado, não sei nem me classificar hoje. Estou infeliz", acrescentou o prefeito.
O prefeito não disse na ocasião se as diligências requeridas pela Polícia Federal foram respondidas pela atual administração.

Na Rádio Orizona FM, prefeito de Orizona fala da suspensão do Processo Seletivo e culpa oposição pelas dificuldades enfrentadas pela Administração

DA REDAÇÃO - Em razão da suspensão do processo seletivo nº 001/2019 da Prefeitura de Orizona pelo juiz de direito da Comarca, Dr. Ricardo de Guimarães e Souza, e a proibição de a Administração Municipal realizar contratações de forma provisória e emergencial, o prefeito Dr. Joaquim Augusto Marçal tomou medidas que irá impactar seriamente o funcionamento dos órgãos e serviços municipais, uma fez grande parte do pessoal que atuava na prefeitura tinha vínculo por  contrato temporário.
Joaquim Marçal esteve nesta terça-feira, 13 de agosto, nas rádios Corumbá FM (Pires do Rio) e Orizona FM, prestando esclarecimentos à população. No jornal Orizona FM, o prefeito foi entrevistado por Rinaldo Costa, pastor Eberton Mendonça e Paulo Castro. O mesmo acusou a oposição de inviabilizar o seu trabalho e disse que a partir desta quarta-feira, 14, os serviços de saúde, educação e limpeza urbana estarão seriamente comprometidos em todo o Município.
As atividades da Creche José Ribeiro de Oliveira estarão suspensas. O  pessoal efetivo que tinham funções administrativas será remanejado para as salas de aulas. Segundo o prefeito, faltará condutores de ambulâncias, operadores de máquinas pesadas, garis, profissionais de saúde e profissionais da educação. A prefeitura recorreu da decisão judicial na expectativa que seja possível realizar pelo menos contratações emergenciais. Dependendo do desenrolar do processo, é cogitada também a decretação de calamidade pública em áreas administrativas da municipalidade.
Transcrevemos a seguir, trechos de sua fala ao jornal Orizona FM, a respeito de questões relacionadas ao processo seletivo:
"Nós fomos ao Tribunal de Contas para receber orientações de como deveríamos fazer e chegando lá, os conselheiros nos orientaram da seguinte forma: olha, mande um projeto de lei para a Câmara para que estenda esse projeto seletivo até o final do ano. E assim nós fizemos. Para nossa surpresa, o presidente [da Câmara] esteve em nosso gabinete conversando, juntamente com nosso advogado, e ele simplesmente disse: não, nós vamos convocar e tal. E foi convocado. Só que os cinco vereadores que fazem oposição ao nosso governo não compareceram à sessão, causando um problema sério à nossa administração.
Voltando ao tribunal de contas, disseram: não, faça o processo seletivo. E foi o que nós fizemos. E foi suspenso pela justiça porque a Câmara entrou com pedido de anulação. Você não imagina o sofrimento das pessoas que trabalham, principalmente os mais simples. Tenho dó, viu pastor...".
"Nós já recorremos, mas haveremos de conversar com o juiz e promotor assim que possível. Pedi para que marcasse audiência amanhã, juntamente com nossa assessoria jurídica, para que encontremos aí um meio termo, porque nós não podemos ficar assim. Para você ter uma noção, hoje nós não temos gari..."
Questionado por Rinaldo Costa se corria algum risco se serviços serem paralisados por falta de pessoal, respondeu:
"Exatamente. Nós não temos motoristas de ambulância, não temos gari, não temos operadores de máquinas pesadas... a creche já está paralisada. As aulas não. As aulas vão continuar devido ao esforço grandioso de nossa secretária de Educação, onde dividiu o serviço e colocou os orientadores e secretários para irem para a sala de aula..." 
Com a suspensão do processo seletivo, a Administração estará com um déficit de "17 auxiliares de sala de aula, 28 auxiliares de serviços gerais, 01 digitador, 01 fonoaudiólogo, 18 garis, 01 mecânico, 05 motoristas de ambulância, 01 nutricionista,  01 operador de máquinas leves, 02 operadores de máquina pesada, 01 pedreiro, 24 professores, 01 recepcionista, 09 braçais e 08 vigilantes".
O prefeito ainda disse que:
"Fico muito chateado exatamente do tipo de oposição que estão fazendo aqui em Orizona. Estão fazendo oposição a pessoa do Joaquim Marçal. E parece que o processo político foi deflagrado. Ao me prejudicar, estão prejudicando quem? a sociedade orizonense. Eu creio, com toda propriedade, se tiver de reclamar, vá reclamar lá na Câmara. É lá que eu estou encontrando todas as dificuldades do mundo".
O prefeito engrossou o tom de sua fala dizendo que "eu sou uma pessoa honrada, sou um cara trabalhador, sou um cara que vive em Orizona por opção, por gostar de Orizona, não sou cachaceiro, não vivo de buteco em buteco, não ando caindo pelas ruas, tenho moral, onde eu quiser comprar a prazo eu compro. Tem pessoas que não tem moral para comprar uma caixa de fósforo fiado. São pessoas que querem prejudicar uma administração que é feita com muito amor, com muito carinho e com muita dedicação".
A respeito das falas direcionadas à Câmara Municipal e à sua pessoa, o presidente Renato Cunha ligou na rádio Orizona FM e solicitou o direito de resposta. O diretor Rinaldo Costa disse que esse direito será prontamente concedido na próxima edição do jornal, que acontecerá nesta quarta-feira, ao meio-dia.
Continuando a sua entrevista, o prefeito disse que alguns serviços foram interrompidos desde hoje, como o caso dos serviços braçais. O prefeito também fez referência e foi questionado a respeito a outros assuntos, que abordaremos em textos a seguir.

Juíza de Direito e Promotor de Justiça entregam livros à Unidade Prisional de Orizona

POR FABRÍCIO BONFIM/ VIA FACEBOOK - No último dia 1º de agosto, a juíza de direito da Comarca de Vianópolis, Dra. Marli de Fátima Naves e o promotor de justiça de Orizona, Dr. Paulo Eduardo Penna Prado, promoveram a entrega de diversos livros ao diretor da Unidade Prisional de Orizona, Fabrício Bonfim.
Os livros serão utilizados no Programa Remição Pela Leitura, instituído pela Diretoria-Geral de Administração Penitenciária, em parceria com Tribunal de Justiça, Ministério Público e Secretaria Estadual de Educação, e suporte técnico da Secretaria de Educação de Orizona.

Prefeito de Orizona e vereador fazem vistoria nas obras no distrito de Montes Claros

DA PREFEITURA MUNICIPAL - Nesta sexta-feira, 09 de agosto, o prefeito municipal de Orizona, Joaquim Marçal, juntamente com o vereador Nelson Garcia, acompanhou o andamento das obras de pavimentação no distrito de Montes Claros, uma obra esperada a anos pelos moradores.
O recurso desta obra estava disponível desde 2013, quando na época era possível asfaltar todo o distrito. No entanto como não foi aplicado em prazo hábil, este dinheiro se desvalorizou e hoje já não é mais suficiente para asfaltar o distrito em sua totalidade. No entanto, a Administração Municipal tem buscado recursos junto ao Governo Federal, não somente para este distrito como também para as vias urbanas de nossa cidade que ainda não tiveram o benefício da pavimentação, como para outras áreas. Em 2017 Orizona foi contemplada com 3 milhões e meio através do programa Goiás na Frente, no entanto, com a mudança de gestão Estadual, estes recursos foram bloqueados.
Dr. Joaquim já reuniu com os senadores Luiz do Carmo e Jorge Kajuru e a deputada federal Flávia Morais conta com a parceria desses parlamentares na busca de recursos para infraestrutura do município junto aos ministérios.