Em ação proposta pelo Ministério Público, o ex-prefeito de Orizona, João Bosco Mesquita, foi condenado pelo juiz Ricardo de Guimarães e Souza pela prática de ato de improbidade administrativa, em razão de geração de despesas a serem cumpridas no exercício posterior sem a correspondente disponibilidade de caixa, o que afronta a legislação.
Pela decisão, o ex-gestor teve seus direitos políticos suspensos por quatro anos, deverá pagar multa civil no valor de dez vezes a remuneração recebida à época, devidamente corrigida, devendo ser revertida ao município, e, por fim, está proibido de contratar com o poder público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, pelo prazo de três anos.