quinta-feira, 5 de março de 2020

Joaquim Fernandes de Castro, patriarca da família Fernandes de Castro de Orizona


A família Fernandes de Castro é considerada historicamente, junto com os Vieira da Motta, Pereira Cardoso e Correa Peres, os primeiros povoadores do sertão de Santa Cruz na região onde está hoje o município de Orizona. Também são dados como os principais responsáveis pela construção da capela dos Corrêas, que veio a ser distrito de Campo Formoso, vila de Campo Formoso e por último, município de Orizona. Apesar de não serem propriamente os primeiros povoadores, é verdadeira a informação sobre a contribuição histórica deixada nessa localidade.
Faz uns quatro anos que comecei a pesquisar sobre a minha genealogia familiar. A partir do momento que as informações chegavam com muito custo, comecei a interessar pela origem dos Fernandes de Castro, os principais povoadores da região da Firmeza. Porém, quando ia consultar sobre os antepassados, os cidadãos mais idosos dessa família, a quem pude conversar, não tinham muito conhecimento dessa origem. Por sorte, com o tempo, construí uma rede de relações pessoais e pela internet que me permitiu avançar muito. Aproveitando disso, usarei o espaço dessa página para compartilhar algumas informações que venham a ser úteis para conhecimento de interessados e quem sabe, servir em futuras pesquisas de leitores sobre a origem de suas famílias.
Joaquim Fernandes de Castro, antigo morador da região da Serra Negra, Patrocínio-MG, era vizinho dos familiares de Jacintho Pereira Cardoso (pai do Capitão José Pereira Cardoso e provavelmente o primeiro dos Pereira Cardoso a chegar a Santa Cruz), dos Oliveiras, dos Vieira Machado, entre outros. Na primeira metade do século XIX, com a crise da mineração, essas famílias vieram em massa para Santa Cruz de Goiás, onde o clima era ameno, próprio para a agricultura, pecuária e para criar seus filhos. Joaquim e seu irmão Antonio vieram por volta de 1840. Joaquim e toda a sua descendência permaneceu aqui, mas seu irmão, que era dono da fazenda Coqueiros, logo retornou para Patrocínio, deixando aqui, do que sabemos apenas a descendência de seu filho Vicente Fernandes de Castro.
Começando de seu avô: Joaquim Fernandes de Castro era neto pela parte paterna de Pedro Fernandes de Castro e de Inácia Tereza de Jesus, pais de seu pai Luiz Fernandes de Castro. A sua mãe Anna Felizarda da Conceição foi filha de Francisco da Costa e Feliciana Maria da Conceição. Tudo indica que a família Fernandes de Castro presente em Goiás e predominantemente em Minas Gerias tem origem em um mesmo tronco português.
Pedro Fernandes de Castro nasceu na Vila de Castro Vicente, Comarca da Vila de Moncorvo, Arcebispado de Braga, Portugal e foi batizado em 11 de setembro de 1703. Era filho de Domingos Alfonço Ruivo e Maria Alves. Vindo para o Brasil, se casou com Inácia Tereza de Jesus, provavelmente em Conselheiro Lafaiete, Minas Gerais. Inácia veio de uma vasta geração de mulheres oriundas de uma importante linhagem portuguesa e espanhola da qual fizeram parte reis galegos e os capitães do mato (bandeirantes) Henrique da Cunha Gago, Fernão Dias de Paes Leme (o Caçador de Esmeraldas) e Sebastião de Freitas, além do nobre português Antonio Rodrigues de Alvarenga (sogro de Sebastião), um dos primeiros povoadores de São Paulo. Esses dois últimos eram judeus sefarditas portugueses (cristãos-novos).
Do consórcio entre Pedro e Inácia nasceram os filhos:
1. Vicente Ferreira de Castro (1754-1828), casado com Maria Madalena da Encarnação, filha do alferes Antonio José Cardoso e de Anna Maria da Encarnação.
2. Antonio Fernandes de Castro – nasceu em 30 de julho de 1755 em Conselheiro Lafaiete-MG e faleceu em 08 de janeiro de 1844, em Patrocínio-MG. Casou-se com Felícia Maria de São José (filha de Bernardo Vieira da Motta e Marianna Benedita de São José) em 07 de julho de 1806 em São Bento do Tamanduá-MG.  Sua descendência goiana se estabeleceu na região de Morrinhos.
3. Joanna Fernandes de Castro, nascida em 1757.
4. Luiz Fernandes de Castro.
5. Francisco Fernandes de Castro.
6. Bento Fernandes de Castro.
Luiz Fernandes de Castro nasceu aos 06 de janeiro de 1760, em Conselheiro Lafaiete, Minas Gerais. Foi batizado no dia 12 de janeiro de 1760, conforme registro abaixo, de livro de assentamento de batismo da Paróquia Nossa Senhora da Conceição, de Conselheiro Lafaiete-MG:
“Aos doze dias do mês de janeiro de mil setecentos e sessenta na Capela de Santo Amaro, filial desta freguesia de Nossa Senhora da Conceição dos Carijós, batizou e pôs os santos óleos o Reverendo Caetano de Moraes Barreto, vigário desta dita freguesia a LUIZ, nascido aos 6 do dito mês, filho legítimo de Pedro Fernandes de Castro e de sua mulher Ignácia Thereza, neto pela parte paterna de Domingos Affonço e de sua mulher Maria Alvez, naturais da Vila de Castro Vicente, comarca da Torre do Moncorvo, arcebispado de Braga e pela materna de Antonio dos Santos, natural da freguesia de São Salvador de Barteite Termo de Monedo, do dito arcebispado e de Rosa de Jesus, natural da freguesia da vila de Outû[Itu], bispado de São Paulo. Foram padrinhos, Manoel Marques Ferreira e Joanna, filha de Rosa de Jesus”.
Luiz se casou com Anna Felizarda da Conceição, filha de Francisco da Costa e Feliciana Maria da Conceição em 16 de fevereiro de 1795, em Oliveira, Minas Gerais. Luiz faleceu em Patrocínio-MG, provavelmente no primeiro semestre de 1853. Desse consórcio, foram gerados, conforme o Inventário de Luiz Fernandes de Castro, aberto em 20 de junho de 1863 na vila de Patrocínio-MG, os seguintes filhos:
1. Manoel Fernandes de Castro, batizado em 18/01/1796 em São João Baptista, falecido em 07/07/1865.
2. Jozé Fernandes de Castro, cc Francisca de Paula da Silva, moradores na Fazenda da Capivara, Araxá-MG.
3. Joaquim Fernandes de Castro
4. Pedro Fernandes de Castro
5. Antonio Fernandes de Castro, cc Lucinda Clementina de Jesus, filha de José Pereira Caixeta e Silvéria Maria da Cunha, em 17 de novembro de 1834, em Araxá-MG. Foi proprietário de terra onde hoje é o município de Orizona (fazenda Coqueiros), que depois vendeu ao seu irmão Joaquim.
6. Luiz Fernandes de Castro Filho, cc Maria Cândida de Jesus.
Joaquim Fernandes de Castro nasceu por volta do ano de 1801, tendo sido casado em primeiras núpcias com Justa Maria do Carmo. A presença de sua família em Patrocínio-MG foi registrada pelo Mapa de População (Censo de 1932):
De sua geração nesse consórcio matrimonial, tiveram os seguintes filhos:
1. Manoel Fernandes de Castro, nascido por volta de 1824.
2. Maria Joaquina do Carmo, nascida por volta de 1827.
3. Anna Carolina (Florinda) de Jesus, nascida por volta de 1828 em Patrocínio-MG, cc Manoel Pereira Cardoso, filho de Manoel Pereira Cardoso e Justa Zeferina de Jesus, em 02/09/1844 na Fazenda Firmeza, então município de Santa Cruz de Goiás (atualmente município de Orizona-GO).
4. Escolástica Maria do Carmo, que nasceu por volta do ano de 1830 em Patrocínio-MG. Casou-se com a idade de 14 anos com o conterrâneo José Pereira Cardoso Primo, filho de Manoel Pereira Cardoso (tio do Cap. José Pereira Cardoso) e Justa Zeferina, em 05 de julho de 1845. Faleceu na fazenda Firmeza em 19 de fevereiro de 1903. Pessoalmente, minha ligação com essa família faz parte da descendência de três de seus filhos: Carolina Maria do Carmo (cc Joaquim Gregório Pereira), Maria Joaquina de Castro (cc Francisco Fernandes de Lima) e José Pereira de Castro (cc Filisbina Joaquina de Jesus). São também filhos, Joaquim Pereira de Castro, Anna Jacintha de Castro , Balbina Maria de Castro, Joaquina Maria de Castro (cc Clementino Silvério de Lima), Antonio Pereira de Castro (Antonio Pereirinha) e Emília Maria de Castro. O tronco Pereira de Castro e Gregório Pereira de Orizona, em sua maioria, é descendente deste casal.
5. Cândida Maria do Carmo, casada com José Joaquim de Souza, importante político goiano.
6. Joaquim Fernandes de Castro, o primeiro.
7. Lucinda, que em setembro de 1883, na ocasião em que foi aberto o inventário de seu pai, estava viúva e possuía oito filhos, a maioria menores de idade.
8. Maria Luiza do Carmo, cc Elias Fernandes de Oliveira, foi mãe de Manoel Fernandes de Oliveira e Maria Luiza de Oliveira, esta última casada com Venâncio Pereira da Cunha (filho do Cap. José Pereira Cardoso e de Anna Luiza da Cunha). Acontece que Venâncio morreu jovem e a viúva se casou com Manoel Ribeiro Correa, originando a tradicional e respeitável família Ribeiro de Oliveira.
Joaquim mudou com a família no início da década de 1840 para o sertão de Santa Cruz de Goiás, se estabelecendo na fazenda Firmeza, nas proximidades dos córregos de Firmeza e do Alegrete. Ficando viúvo por volta de 1840, Joaquim Fernandes de Castro se casou em segundas núpcias com Maria Rosa do Carmo (falecida em 29/07/1915 na fazenda Firmeza). O casal teve os seguintes filhos:
1. Rozenda Maria do Carmo, cc o primo Vicente Fernandes de Castro.
 2. Modesto Fernandes de Castro, falecido solteiro.
3. José Fernandes de Castro (Zeca Fernandes) nasceu na fazenda Firmeza em 21 de setembro de 1845 e foi casado com Maria Silvéria de Castro. Foi o pai, entre outros, do ex-prefeito Rodolpho Fernandes de Castro, de Joaquim Fernandes de Castro (Quinzin Fernandes) e de Maria Fernandes de Castro (a Maricota esposa do Abrão Fernandes de Castro).
4. Rosalina Maria do Carmo, cc Joaquim Pereira Caixeta.
5. Antonio Fernandes de Castro, falecido em 1898, casou com Cassiana da Cunha Teles, filha de Simeão Lopes Zedes e Ana da Cunha Coutinho. Foram os pais de Arão (Lalão), Abrão, Anardino, Jonas, Samuel e Virgolino Fernandes de Castro, de Luiza Marcelino de Castro, Isolina de Castro Brettas. Olívia Eulália de Castro e Maria Eloya de Castro.
6. Jeremias Fernandes de Castro.
7.  Maria Augusta do Carmo, cc Joaquim Pereira Caixeta Primo.
8. Honorato Fernandes de Castro.
9. João Fernandes de Castro.
10. Vigilato Fernandes de Castro, cc Maria Rosa do Carmo.
11. Joaquim Fernandes de Castro Filho.
12. Limírio Fernandes de Castro.
O coronel do guarda nacional Joaquim Fernandes de Castro faleceu em sua casa na fazenda Firmeza no dia 31 de março de 1883. Quando o inventário de Joaquim Fernandes de Castro foi aberto a pedido da viúva Maria Rosa do Carmo, em 18 de setembro de 1883, o coronel era dono de enormes áreas de terra nos municípios de Santa Cruz e Bomfim. Os herdeiros receberam, além de terras, recursos pecuniários, bens em geral, imóveis na Capela de Campo Formoso, Santa Cruz e Bomfim, escravos que o proprietário ainda mantinha sobre a sua posse e propriedade, infelizmente. Por outro lado, o fazendeiro deixando um grande legado para a história de Campo Formoso/ Orizona. Algumas contribuições suas para a história local serão citadas nos próximos parágrafos.
Conforme relatam o Cônego Trindade e o escritor Olímpio Pereira Neto, Joaquim e seu irmão Antonio participaram das discussões para a construção de uma capela dedicada à Nossa Senhora da Piedade na margem direita do ribeirão Santa Bárbara, onde hoje está a praça da Igreja Matriz de Orizona.  Conforme observou o Cônego Trindade:
“baseado em alguns apontamentos esparsos deixados pelo saudoso Pe. Ramiro de Campos Meireles, podemos alcançar com segurança os principais nomes que a posteridade possa cultuar. É pessoal principal na construção da Capela Fulgêncio Caetano de Sousa [Fulgêncio de Sousa França], natural de Itabira do Mato Dentro. De Araxá transportou-se para o Estado de Goiás adquirindo terras na Fazenda Taquaral. É a essa piedosa pessoa que devemos toda a administração do primeiro altar. Auxiliaram-no os senhores Cap. José Pereira Cardoso, seu irmão Jacinto Pereira Cardoso, João Gonçalves Capistrano, José Fernandes de Oliveira, Joaquim Fernandes de Castro, Joaquim Luiz Ferreira e Manoel Mendes do Vale, conforme nota esparsa registrada pelo vigário Ramiro. Com a morte do velho Fulgêncio, passou a administração da Capela para o desempenho do Cap. José Pereira Cardoso falecido em 1899. Os documentos são realmente escassos, porém a primeira fonte está nos autos da divisão da Fazenda Santa Bárbara efetuada em começos de 1868, onde figura a Capela recebendo o quinhão, que tocara por dádiva”.
Ainda segundo essas informações, João Correa Peres teria sido quem doou o terreno para a construção da capela. Contudo, há outras teorias sobre a fundação de Orizona, que um pouco diferem desta. É certo, porém, que a família deste Fernandes de Castro contribuiu para a edificação da referida capela.
Outro momento em que aparece a figura de Joaquim foi ao esforço de guerra do Brasil na tríplice fronteira, o que conhecemos hoje (equivocadamente) de Guerra do Paraguai. O conflito ocorreu de 1864 a 1870 e custou a vida de centenas de milhares de pessoas nos diversos lados. Do lado brasileiro, cerca de duzentos mil soldados foram para o front e cerca de cem mil cidadãos de nosso país foram mortos. O conhecido "genocídio americano" custou também a vida de soldados de nossa região, como foi o caso do Cap. Vicente Miguel da Silva, voluntário de Bomfim (Silvânia), morto na Retirada da Laguna em Santa Catarina em 29 de maio de 1867. Além das armas, a fome e doenças foram responsáveis por muitas mortes.
As províncias mais importantes forneceram os maiores efetivos para a guarda nacional. Coube a Goiás e outras províncias marginais a tarefa de especialmente prestar apoio logístico às tropas, com o fornecimento de alimentos e prestação de serviços de transporte, bem como a formação de alguns destacamentos para ajudar nesse apoio e para serem incorporados às tropas combatentes (foi formado o Batalhão dos Voluntários da Pátria que saiu da Cidade de Goiás no dia 20 de janeiro de 1866).
Cidadãos mais prestigiados foram nomeados para a guarda nacional e para auxiliares neste esforço de guerra.  Nessa época o efetivo da guarda nacional estava reduzido em Goiás a algumas centenas de homens, mal munidos e mal remunerados. As Vilas e Comarcas ficaram encarregadas de mobilizar homens, alimentos e recursos pecuniários (dinheiro) para auxiliar o Estado nesta missão, além de manter os serviços estatais minimamente em funcionamento. Um registro da doação feito por fazendeiros e comerciantes da freguesia de Santa Cruz, conforme aparece na Edição nº 137, pág. 3, do Correio Official de Goyaz, de 1866, mostra que o então Capitão Joaquim Fernandes de Castro e outros fazendeiros da região doaram o “dízimo” para esta campanha. No caso de Joaquim, a doação foi de 50$000 (cinquenta mil réis).
No dia 03 de junho de 1875, durante sessão da Assembleia Legislativa Provincial de Goiás, presidida pelo Cônego Joaquim Vicente de Azevedo, foi apresentando pelo mesmo Joaquim um requerimento solicitando a transferência para a freguesia de Bomfim (Silvânia), do território pertencente ao distrito de Santa Cruz, na parte onde estava localizada a sua fazenda Firmeza (conf. Correio Official – nº 43 p. 03, de 16/06/1875). Depois de tramitado na assembleia provincial, a Resolução nº 570 de 09 de agosto de 1876 foi sancionado pelo governador da Província de Goiás Antero Cícero d’Assis. Nela foi determinada a transferência do termo de S. Cruz para o de Bomfim dos territórios das fazendas Firmeza e Campo Aberto, permanecendo desta forma até o dia 12 de julho de 1906, quando a Lei 277 criou a vila de Campo Formoso.
Muitos dos descendentes de Joaquim Fernandes de Castro deixaram contribuições fundamentais para a formação do hoje município de Orizona. Destacamos Jeremias Fernandes de Castro, uma das mais importantes lideranças políticas e religiosas no tempo da Primeira República. Seus irmãos José, Antonio e Modesto nesta época também exerceram cargos como o de juiz municipal. Rodolfo, Avelino e Samuel exerceram o cargo de intendentes e membros do conselho de intendência municipal. Rodolfo também foi prefeito de Orizona entre os anos de 1947 e 1951. Euclydes Tolentino Bretas, genro de Antonio Fernandes de Castro, foi prefeito interventor no início da década de 1930. Não podemos esquecer ainda, do nome de Dom Antonio Ribeiro de Oliveira, de seu irmão Manoel Ribeiro de Oliveira, do pai José Ribeiro de Oliveira, do professor Dorvalino Fernandes de Castro,que ficaram marcados em nossa história.
NOTA: Essas informações, fruto de anos de pesquisa, foram possíveis de ser obtidas graças à colaboração, às vezes involuntária, de Evandro da Silva Gregório, Renato de Castro, João Bosco de Lima, Inês Maria de Castro, Sebastião Eduardo, César Augusto de Castro, Josélio de Castro, José Eduardo Morais, Eugênio Aquino, Gabriel Ribeiro de Almeida, Luisa Maria Ribeiro e Almeida, Jeová Vieira Pereira, Olímpio Pereira Neto, Dr. Fabrício, Enio Alves Vieira, Paulo Sampaio, Daniel Ferreira e do jornalista José Fernandes da Cunha. Também agradeço a contribuição dos servidores das escrivanias dos fóruns das comarcas de Orizona e Silvânia, bem como da secretaria da Paróquia Nossa Senhora da Piedade de Orizona e da página https://www.familysearch.org/, organizada pela Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias (Mormons).
SOBRE A FOTOGRAFIA ACIMA: A imagem do antigo paço da capela de Campo Formoso era de posse de Jeremias Fernandes de Castro e é a mais antiga que temos do povoado. Recentemente, Renato de Castro, também da família Fernandes de Castro, fez a bela reprodução em óleo sobre tela, disponível do auditório do Colégio Estadual Senador José da Costa Pereira.

ANSELMO PEREIRA DE LIMA
(E-mail: anselmopereiradelima@gmail.com)

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