sábado, 25 de agosto de 2012

Marrequinho: Intérpretes Sertanejos & Programas de Rádio - Cap. XVIII

A quantidade de artistas sertanejos, em Goiás, era muito grande. Mas, os que acreditaram cem por cento na possibilidade de se tornarem autossuficientes graças à viola, com exceção dos que “cascaram” para São Paulo foram poucos, muito poucos. Prova disso, é que uma pequena parcela de duplas e trios teve condição de manter um programa seu, no rádio. A maioria aproveitava “chances” oferecidas por algumas emissoras, quase em forma de favor, aos que na realidade eram os responsáveis pela audiência dos programas que não tinham participantes fixos. Mas, alguns mantiveram seus próprios programas. Entre esses, estavam:

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Atualização da caderneta de vacinação termina nesta sexta-feira

A campanha de atualização da caderneta de vacinação infantil termina nesta sexta-feira em todo o País. De acordo com o último balanço do Ministério da Saúde, mais de 3 milhões de crianças com menos de 5 anos já compareceram aos postos de saúde.
Desse contingente, 845.455 foram vacinadas contra doenças como poliomielite, sarampo, rubéola, caxumba, coqueluche e meningite. O número representa 28% do total de crianças que visitaram os postos de vacinação, sendo que nem todas precisaram tomar alguma vacina porque já estavam com a caderneta em dia. 

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Fátima Paraguassú: "Santa Cruz de Goiás Olímpio Pereira Neto e eu"

Evocar a memória, reviver momentos, unir pontos de contato do presente que se expressa em um determinado recorte do passado. Uma viagem empreendida pelo espírito e também pelo corpo (Bergson, 1999). Um movimento dialógico... Oscilação contínua e involuntária... 
Vejo-me tal e qual o escritor Olímpio Pereira Neto em seu livro Um lugar no mapa, publicado em Orizona no ano de 1970, cujo desejo era tornar conhecida a cidade de Orizona, sua cidade natal. 
Certa feita foi chamado de burro, por uma professora, ao admirar um retrato do Brasil Político fixado na parede de uma escola rural. Vendo-o admirar o “retrato”, a professora, sentada em uma cadeira, ao lado, corrigindo provas amontoadas em cima de uma rústica mesa, levantou os olhos, fitou o rapaz com ar de quem sabe mais e perguntou: