quinta-feira, 13 de junho de 2019

Escolas de Orizona farão adesão à Paralisação Nacional proposta para o dia 14 de junho

DA REDAÇÃO - Servidores de parte das escolas das redes Municipal e Estadual de Orizona paralisarão suas atividades nesta sexta-feira, 14 de junho, durante a mobilização nacional contra a Reforma da Previdência e por melhorias na Educação. Como atividade da mobilização, haverá Audiência no auditório Antonio José de Sousa da Câmara Municipal de Orizona às 9 horas da manhã.
Na pauta divulgada, a paralisação está sendo feita contra a proposta de Reforma da Previdência, que tramita no Congresso Nacional; em defesa da Educação Pública; Contra o projeto da Escola Sem Partido; contra a redução de verbas para a educação; e contra a violência nas escolas.
De acordo com Wagner Freitas, presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), "a greve geral vem impulsionada pela crise política e econômica que o Brasil vive". "A greve geral é de todos. Sexta-feira não é para ir trabalhar, é dia de ficar em casa. É dia de cruzar os braços e dizer que não aceitamos os ataques aos nossos direitos, à soberania nacional e à democracia", complementou. "É um dia de manifestação nacional para colocar um fim a esse estado de coisas que estão ocorrendo no Brasil", disse.
Organizada pela CUT e demais centrais sindicais - CTB, Força Sindical, CGTB, CSB, UGT, Nova Central, CSP- Conlutas e Intersindical -, a greve ganhou a adesão de bancários, professores, metalúrgicos, químicos, portuários, trabalhadores rurais, agricultores familiares, metroviários, motoristas, cobradores, caminhoneiros, trabalhadores da Educação, da saúde, de água e esgoto, dos Correios, da Justiça Federal, eletricitários, urbanitários, petroleiros, enfermeiros, vigilantes, servidores públicos federais, estaduais e municipais, entre outras categorias que estão aprovando a paralisação em assembleias. Em Goiás, o SINTEGO - Sindicato dos Trabalhadores na Educação do Estado de Goiás é uma das organizações à frente da mobilização.

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