A vacinação contra a gripe suína (H1N1) vai continuar enquanto tiverem doses no Estado. A informação foi dada no final da tarde de quarta-feira (02) pela secretária da Saúde, Irani Ribeiro, durante coletiva à imprensa. Estão distribuídas nos municípios goianos 300 mil doses e 60 mil na SES. Foram aplicadas 2,5 milhões de doses, o que representa 88% das pessoas que fizeram parte dos grupos prioritários estabelecidos pelo Ministério da Saúde.
Irani Ribeiro de Moura conclama que os municípios que não atingiram os 80% preconizados pelo Ministério da Saúde continuem com ações de incentivo à imunização. “Quanto maior for a cobertura que conseguirmos, maior será nossa segurança ao enfrentar a possível nova onda da doença. Pessoas protegidas significa redução de casos e maior sobrevida”, declarou. A secretária ainda agradeceu a participação dos vacinadores, que cumpriram suas atividades durante a semana e alguns finais de semana.
O baixo número apresentado nos índices de crianças de dois a quatro anos e no grupo de adultos de 30 a 39 é justificado pela não inserção de todos os números por parte dos municípios. “Aos poucos os municípios vão repassando dados que ampliam esses números e vão nos mostrar a realidade desses grupos. O procedimento é normal e dentro de algumas horas serão alterados”, explica Elizabeth Araújo, superintendente de Políticas de Atenção Integral à Saúde. Até o último dia 27, foram notificados 259 casos suspeitos de gripe A. Destes, 149 foram descartados. Oito casos foram confirmados, sendo que dois deles vieram a óbito. (Agecom).
Irani Ribeiro de Moura conclama que os municípios que não atingiram os 80% preconizados pelo Ministério da Saúde continuem com ações de incentivo à imunização. “Quanto maior for a cobertura que conseguirmos, maior será nossa segurança ao enfrentar a possível nova onda da doença. Pessoas protegidas significa redução de casos e maior sobrevida”, declarou. A secretária ainda agradeceu a participação dos vacinadores, que cumpriram suas atividades durante a semana e alguns finais de semana.
O baixo número apresentado nos índices de crianças de dois a quatro anos e no grupo de adultos de 30 a 39 é justificado pela não inserção de todos os números por parte dos municípios. “Aos poucos os municípios vão repassando dados que ampliam esses números e vão nos mostrar a realidade desses grupos. O procedimento é normal e dentro de algumas horas serão alterados”, explica Elizabeth Araújo, superintendente de Políticas de Atenção Integral à Saúde. Até o último dia 27, foram notificados 259 casos suspeitos de gripe A. Destes, 149 foram descartados. Oito casos foram confirmados, sendo que dois deles vieram a óbito. (Agecom).
BBC: Especialistas em gripe suína da OMS trabalhavam para a indústria farmacêuticas
ResponderExcluirOs principais cientistas por trás dos conselhos da OMS sobre estocar de medicamentos contra a gripe H1N1 tinham vínculos financeiros com empresas fabricantes de tais medicamentos, concluiu uma investigação.
O BMJ - Jornal Britânico de Medicina - diz que os cientistas tinham declarado abertamente esses interesses em outras publicações e ainda assim a OMS não fez qualquer menção sobre estas ligações.
Esta notícia vem ao mesmo tempo que um relatório do Conselho da Europa criticando a falta de transparência em torno do tratamento da pandemia da gripe suína.
Fontes:
BBS: WHO swine flu experts 'linked' with drug companies
http://news.bbc.co.uk/1/hi/health/10235558.stm
British Medical Journal: Conflicts of Interest
WHO and the pandemic flu "conspiracies"
http://www.bmj.com/cgi/content/extract/340/jun03_4/c2912
Traducao:
http://www.anovaordemmundial.com/2010/06/bbc-especialistas-em-gripe-suina-da-oms.html
Essas teorias da conspiração só vem a prejudicar a conjuntura de nossa saúde pública. É necessário prestar mais atenção em dados oficiais e pesquisas feitas por órgãos de credibilidade que acreditar em teses compartilhadas no mundo da web por spams ou e-mais em caixa alta espalhados por aí.
ResponderExcluirEmerson, essa afirmação não é verdadeira. A vacina existe para proteger as pessoas contra as doenças, como ocorre com uma série de outras vacinas. Em todas as novas doenças e novos vírus que surgem pelo mundo, surgem também, em contrapartida, boatos semelhantes, que não favorecem em nada o combate às doenças, assim como a tentativa de diminuir os danos causados por elas na população.
ResponderExcluirNosso país tem tradição em campanhas de vacinação. Já erradicou doenças e diminuiu os danos causados por muitas outras. A vacina é justamente para ajudar a diminuir os males provocados por um vírus que matou milhares de pessoas pelo mundo e, centenas no Brasil.
Mais informações:
comunicacao@saude.gov.br
Atenciosamente,
Ministério da Saúde