
A redução drástica no número de solenidades e o início de ano menos atribulado do prefeito após ser consagrado nas urnas, com 75% dos votos, para administrar Goiânia por mais quatro anos podem ser encarados sob dois aspectos. Um deles é a crise econômica mundial, utilizada várias vezes por Iris como argumento para retenção de despesas, o que justificaria menor número de obras. O outro estaria relacionado ao contexto político. Iris tem ressaltado, desde que foi reeleito, que o compromisso com Goiânia se sobrepõe a demais objetivos e nega que tenha utilizado a máquina com finalidade eleitoreira.
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Mehta