
Faz
uns quatro anos que comecei a pesquisar sobre a minha genealogia familiar. A
partir do momento que as informações chegavam com muito custo, comecei a
interessar pela origem dos Fernandes de Castro, os principais povoadores da
região da Firmeza. Porém, quando ia consultar sobre os antepassados, os
cidadãos mais idosos dessa família, a quem pude conversar, não tinham muito
conhecimento dessa origem. Por sorte, com o tempo, construí uma rede de relações
pessoais e pela internet que me permitiu avançar muito. Aproveitando disso,
usarei o espaço dessa página para compartilhar algumas informações que venham a
ser úteis para conhecimento de interessados e quem sabe, servir em futuras
pesquisas de leitores sobre a origem de suas famílias.
Joaquim
Fernandes de Castro, antigo morador da região da Serra Negra, Patrocínio-MG,
era vizinho dos familiares de Jacintho Pereira Cardoso (pai do Capitão José
Pereira Cardoso e provavelmente o primeiro dos Pereira Cardoso a chegar a Santa
Cruz), dos Oliveiras, dos Vieira Machado, entre outros. Na primeira metade do
século XIX, com a crise da mineração, essas famílias vieram em massa para Santa
Cruz de Goiás, onde o clima era ameno, próprio para a agricultura, pecuária e
para criar seus filhos. Joaquim e seu irmão Antonio vieram por volta de 1840.
Joaquim e toda a sua descendência permaneceu aqui, mas seu irmão, que era dono
da fazenda Coqueiros, logo retornou para Patrocínio, deixando aqui, do que sabemos
apenas a descendência de seu filho Vicente Fernandes de Castro.
Começando
de seu avô: Joaquim Fernandes de Castro era neto pela parte paterna de Pedro
Fernandes de Castro e de Inácia Tereza de Jesus, pais de seu pai Luiz Fernandes
de Castro. A sua mãe Anna Felizarda da Conceição foi filha de Francisco da
Costa e Feliciana Maria da Conceição. Tudo indica que a família Fernandes de
Castro presente em Goiás e predominantemente em Minas Gerias tem origem em um
mesmo tronco português.
Pedro
Fernandes de Castro nasceu na Vila de Castro Vicente, Comarca da Vila de
Moncorvo, Arcebispado de Braga, Portugal e foi batizado em 11 de setembro de
1703. Era filho de Domingos Alfonço Ruivo e Maria Alves. Vindo para o Brasil,
se casou com Inácia Tereza de Jesus, provavelmente em Conselheiro Lafaiete,
Minas Gerais. Inácia veio de uma vasta geração de mulheres oriundas de uma
importante linhagem portuguesa e espanhola da qual fizeram parte reis galegos e
os capitães do mato (bandeirantes) Henrique da Cunha Gago, Fernão Dias de Paes
Leme (o Caçador de Esmeraldas) e Sebastião de Freitas, além do nobre português
Antonio Rodrigues de Alvarenga (sogro de Sebastião), um dos primeiros
povoadores de São Paulo. Esses dois últimos eram judeus sefarditas portugueses
(cristãos-novos).
Do
consórcio entre Pedro e Inácia nasceram os filhos:
1.
Vicente Ferreira de Castro (1754-1828), casado com Maria Madalena da
Encarnação, filha do alferes Antonio José Cardoso e de Anna Maria da
Encarnação.
2.
Antonio Fernandes de Castro – nasceu em 30 de julho de 1755 em Conselheiro
Lafaiete-MG e faleceu em 08 de janeiro de 1844, em Patrocínio-MG. Casou-se com Felícia
Maria de São José (filha de Bernardo Vieira da Motta e Marianna Benedita de São
José) em 07 de julho de 1806 em São Bento do Tamanduá-MG. Sua descendência goiana se estabeleceu na
região de Morrinhos.
3.
Joanna Fernandes de Castro, nascida em 1757.
4.
Luiz Fernandes de Castro.
5.
Francisco Fernandes de Castro.
6.
Bento Fernandes de Castro.
Luiz
Fernandes de Castro nasceu aos 06 de janeiro de 1760, em Conselheiro Lafaiete, Minas
Gerais. Foi batizado no dia 12 de janeiro de 1760, conforme registro abaixo, de
livro de assentamento de batismo da Paróquia Nossa Senhora da Conceição, de
Conselheiro Lafaiete-MG:
“Aos doze dias do mês de janeiro de mil setecentos e sessenta
na Capela de Santo Amaro, filial desta freguesia de Nossa Senhora da Conceição
dos Carijós, batizou e pôs os santos óleos o Reverendo Caetano de Moraes
Barreto, vigário desta dita freguesia a LUIZ, nascido aos 6 do dito mês, filho
legítimo de Pedro Fernandes de Castro e de sua mulher Ignácia Thereza, neto
pela parte paterna de Domingos Affonço e de sua mulher Maria Alvez, naturais da
Vila de Castro Vicente, comarca da Torre do Moncorvo, arcebispado de Braga e
pela materna de Antonio dos Santos, natural da freguesia de São Salvador de
Barteite Termo de Monedo, do dito arcebispado e de Rosa de Jesus, natural da
freguesia da vila de Outû[Itu], bispado de São Paulo. Foram padrinhos, Manoel
Marques Ferreira e Joanna, filha de Rosa de Jesus”.
Luiz se casou com Anna
Felizarda da Conceição, filha de Francisco da Costa e Feliciana Maria da
Conceição em 16 de fevereiro de 1795, em Oliveira, Minas Gerais. Luiz faleceu
em Patrocínio-MG, provavelmente no primeiro semestre de 1853. Desse consórcio, foram
gerados, conforme o Inventário de Luiz Fernandes de Castro, aberto em 20 de
junho de 1863 na vila de Patrocínio-MG, os seguintes filhos:
1. Manoel Fernandes de
Castro, batizado em 18/01/1796 em São João Baptista, falecido em 07/07/1865.
2. Jozé Fernandes de
Castro, cc Francisca de Paula da Silva, moradores na Fazenda da Capivara, Araxá-MG.
3. Joaquim Fernandes de
Castro
4. Pedro Fernandes de
Castro
5. Antonio Fernandes de
Castro, cc Lucinda Clementina de Jesus, filha de José Pereira Caixeta e
Silvéria Maria da Cunha, em 17 de novembro de 1834, em Araxá-MG. Foi
proprietário de terra onde hoje é o município de Orizona (fazenda Coqueiros),
que depois vendeu ao seu irmão Joaquim.
6. Luiz Fernandes de
Castro Filho, cc Maria Cândida de Jesus.
Joaquim Fernandes de
Castro nasceu por volta do ano de 1801, tendo sido casado em primeiras núpcias
com Justa Maria do Carmo. A presença de sua família em Patrocínio-MG foi
registrada pelo Mapa de População (Censo de 1932):
De sua geração nesse consórcio
matrimonial, tiveram os seguintes filhos:
1. Manoel Fernandes de Castro, nascido
por volta de 1824.
2. Maria Joaquina do
Carmo, nascida por volta de 1827.
3. Anna Carolina
(Florinda) de Jesus, nascida por volta de 1828 em Patrocínio-MG, cc Manoel
Pereira Cardoso, filho de Manoel Pereira Cardoso e Justa Zeferina de Jesus, em
02/09/1844 na Fazenda Firmeza, então município de Santa Cruz de Goiás
(atualmente município de Orizona-GO).
4. Escolástica Maria do
Carmo, que nasceu por volta do ano de 1830 em Patrocínio-MG. Casou-se com a idade
de 14 anos com o conterrâneo José Pereira Cardoso Primo, filho de Manoel
Pereira Cardoso (tio do Cap. José Pereira Cardoso) e Justa Zeferina, em 05 de
julho de 1845. Faleceu na fazenda Firmeza em 19 de fevereiro de 1903. Pessoalmente,
minha ligação com essa família faz parte da descendência de três de seus
filhos: Carolina Maria do Carmo (cc Joaquim Gregório Pereira), Maria Joaquina de Castro (cc Francisco Fernandes de Lima) e José Pereira de Castro (cc
Filisbina Joaquina de Jesus). São também filhos, Joaquim Pereira de Castro, Anna
Jacintha de Castro , Balbina Maria de Castro, Joaquina Maria de Castro (cc Clementino Silvério de Lima), Antonio
Pereira de Castro (Antonio Pereirinha) e Emília Maria de Castro. O tronco Pereira de Castro e Gregório Pereira de Orizona, em
sua maioria, é descendente deste casal.
5. Cândida Maria do
Carmo, casada com José Joaquim de Souza, importante político goiano.
6. Joaquim Fernandes de
Castro, o primeiro.
7. Lucinda, que em
setembro de 1883, na ocasião em que foi aberto o inventário de seu pai, estava
viúva e possuía oito filhos, a maioria menores de idade.
8. Maria Luiza do Carmo, cc Elias Fernandes de Oliveira, foi mãe
de Manoel Fernandes de Oliveira e Maria Luiza de Oliveira, esta última casada com Venâncio Pereira da Cunha (filho do Cap. José Pereira Cardoso e de Anna Luiza da Cunha). Acontece que Venâncio morreu jovem e a viúva se casou com Manoel Ribeiro Correa, originando a tradicional e respeitável família Ribeiro de Oliveira.
Joaquim mudou com a
família no início da década de 1840 para o sertão de Santa Cruz de Goiás, se
estabelecendo na fazenda Firmeza, nas proximidades dos córregos de Firmeza e do
Alegrete. Ficando viúvo
por volta de 1840, Joaquim Fernandes de Castro se casou em segundas núpcias com
Maria Rosa do Carmo (falecida em 29/07/1915 na fazenda Firmeza). O casal teve
os seguintes filhos:
1. Rozenda Maria do Carmo, cc o primo
Vicente Fernandes de Castro.
2. Modesto Fernandes de Castro, falecido solteiro.
3. José Fernandes de Castro (Zeca
Fernandes) nasceu na fazenda Firmeza em 21 de setembro de 1845 e foi casado com
Maria Silvéria de Castro. Foi o pai, entre outros, do ex-prefeito Rodolpho
Fernandes de Castro, de Joaquim Fernandes de Castro (Quinzin Fernandes) e de Maria
Fernandes de Castro (a Maricota esposa do Abrão Fernandes de Castro).
4. Rosalina Maria do Carmo, cc
Joaquim Pereira Caixeta.
5. Antonio Fernandes de Castro,
falecido em 1898, casou com Cassiana da Cunha Teles, filha de Simeão Lopes
Zedes e Ana da Cunha Coutinho. Foram os pais de Arão (Lalão), Abrão, Anardino,
Jonas, Samuel e Virgolino Fernandes de Castro, de Luiza Marcelino de
Castro, Isolina de Castro Brettas. Olívia Eulália de Castro e Maria Eloya de Castro.
6. Jeremias Fernandes de Castro.
7.
Maria Augusta do Carmo, cc Joaquim Pereira Caixeta Primo.
8. Honorato Fernandes de Castro.
9. João Fernandes de Castro.
10. Vigilato Fernandes de Castro, cc Maria
Rosa do Carmo.
11. Joaquim Fernandes de Castro Filho.
12. Limírio Fernandes de Castro.
O coronel do guarda nacional Joaquim
Fernandes de Castro faleceu em sua casa na fazenda Firmeza no dia 31 de março
de 1883. Quando o inventário de Joaquim Fernandes de Castro foi aberto a pedido
da viúva Maria Rosa do Carmo, em 18 de setembro de 1883, o coronel era dono de enormes
áreas de terra nos municípios de Santa Cruz e Bomfim. Os herdeiros receberam,
além de terras, recursos pecuniários, bens em geral, imóveis na Capela de Campo
Formoso, Santa Cruz e Bomfim, escravos que o proprietário ainda mantinha sobre
a sua posse e propriedade, infelizmente. Por outro lado, o fazendeiro deixando
um grande legado para a história de Campo Formoso/ Orizona. Algumas
contribuições suas para a história local serão citadas nos próximos parágrafos.
Conforme relatam o Cônego Trindade e
o escritor Olímpio Pereira Neto, Joaquim e seu irmão Antonio participaram das discussões
para a construção de uma capela dedicada à Nossa Senhora da Piedade na margem
direita do ribeirão Santa Bárbara, onde hoje está a praça da Igreja Matriz de
Orizona. Conforme observou o Cônego
Trindade:
“baseado em
alguns apontamentos esparsos deixados pelo saudoso Pe. Ramiro de Campos Meireles,
podemos alcançar com segurança os principais nomes que a posteridade possa
cultuar. É pessoal principal na construção da Capela Fulgêncio Caetano de Sousa
[Fulgêncio de Sousa França], natural de Itabira do Mato Dentro. De Araxá
transportou-se para o Estado de Goiás adquirindo terras na Fazenda Taquaral. É
a essa piedosa pessoa que devemos toda a administração do primeiro altar.
Auxiliaram-no os senhores Cap. José Pereira Cardoso, seu irmão Jacinto Pereira
Cardoso, João Gonçalves Capistrano, José Fernandes de Oliveira, Joaquim
Fernandes de Castro, Joaquim Luiz Ferreira e Manoel Mendes do Vale, conforme
nota esparsa registrada pelo vigário Ramiro. Com a morte do velho Fulgêncio,
passou a administração da Capela para o desempenho do Cap. José Pereira Cardoso
falecido em 1899. Os documentos são realmente escassos, porém a primeira fonte
está nos autos da divisão da Fazenda Santa Bárbara efetuada em começos de 1868,
onde figura a Capela recebendo o quinhão, que tocara por dádiva”.
Ainda segundo essas informações, João
Correa Peres teria sido quem doou o terreno para a construção da capela.
Contudo, há outras teorias sobre a fundação de Orizona, que um pouco diferem
desta. É certo, porém, que a família deste Fernandes de Castro contribuiu para a
edificação da referida capela.
Outro momento em que aparece a figura de Joaquim foi ao
esforço de guerra do Brasil na tríplice fronteira, o que conhecemos hoje
(equivocadamente) de Guerra do Paraguai. O conflito ocorreu de 1864 a 1870 e custou
a vida de centenas de milhares de pessoas nos diversos lados. Do lado
brasileiro, cerca de duzentos mil soldados foram para o front e
cerca de cem mil cidadãos de nosso país foram mortos. O conhecido
"genocídio americano" custou também a vida de soldados de nossa
região, como foi o caso do Cap. Vicente Miguel da Silva, voluntário de Bomfim
(Silvânia), morto na Retirada da Laguna em Santa Catarina em 29 de maio de
1867. Além das armas, a fome e doenças foram responsáveis por muitas mortes.
As províncias mais importantes
forneceram os maiores efetivos para a guarda nacional. Coube a Goiás e outras
províncias marginais a tarefa de especialmente prestar apoio logístico às
tropas, com o fornecimento de alimentos e prestação de serviços de transporte,
bem como a formação de alguns destacamentos para ajudar nesse apoio e para
serem incorporados às tropas combatentes (foi formado o Batalhão dos
Voluntários da Pátria que saiu da Cidade de Goiás no dia 20 de janeiro de
1866).
Cidadãos mais
prestigiados foram nomeados para a guarda nacional e para auxiliares neste
esforço de guerra. Nessa época o efetivo da guarda nacional estava
reduzido em Goiás a algumas centenas de homens, mal munidos e mal remunerados.
As Vilas e Comarcas ficaram encarregadas de mobilizar homens, alimentos e
recursos pecuniários (dinheiro) para auxiliar o Estado nesta missão, além de
manter os serviços estatais minimamente em funcionamento. Um registro da doação
feito por fazendeiros e comerciantes da freguesia de Santa Cruz, conforme aparece
na Edição nº 137, pág. 3, do Correio Official de Goyaz, de 1866,
mostra que o então Capitão Joaquim Fernandes de Castro e outros fazendeiros da
região doaram o “dízimo” para esta campanha. No caso de Joaquim, a doação foi
de 50$000 (cinquenta mil réis).
No dia 03 de junho de 1875, durante
sessão da Assembleia Legislativa Provincial de Goiás, presidida pelo Cônego
Joaquim Vicente de Azevedo, foi apresentando pelo mesmo Joaquim um requerimento
solicitando a transferência para a freguesia de Bomfim (Silvânia), do
território pertencente ao distrito de Santa Cruz, na parte onde estava
localizada a sua fazenda Firmeza (conf.
Correio Official – nº 43 p. 03, de 16/06/1875). Depois de tramitado na
assembleia provincial, a Resolução nº 570 de 09 de agosto de 1876 foi
sancionado pelo governador da Província de Goiás Antero Cícero d’Assis. Nela
foi determinada a transferência do termo de S. Cruz para o de Bomfim dos
territórios das fazendas Firmeza e Campo Aberto, permanecendo desta forma até o
dia 12 de julho de 1906, quando a Lei 277 criou a vila de Campo Formoso.
Muitos dos descendentes de Joaquim
Fernandes de Castro deixaram contribuições fundamentais para a formação do hoje
município de Orizona. Destacamos Jeremias Fernandes de Castro, uma das mais
importantes lideranças políticas e religiosas no tempo da Primeira República.
Seus irmãos José, Antonio e Modesto nesta época também exerceram cargos como o
de juiz municipal. Rodolfo, Avelino e Samuel exerceram o cargo de intendentes e
membros do conselho de intendência municipal. Rodolfo também foi prefeito de
Orizona entre os anos de 1947 e 1951. Euclydes Tolentino Bretas, genro de
Antonio Fernandes de Castro, foi prefeito interventor no início da década de
1930. Não podemos esquecer ainda, do nome de Dom Antonio Ribeiro de Oliveira,
de seu irmão Manoel Ribeiro de Oliveira, do pai José Ribeiro de Oliveira, do professor Dorvalino Fernandes de Castro,que
ficaram marcados em nossa história.
NOTA: Essas informações, fruto de anos de
pesquisa, foram possíveis de ser obtidas graças à colaboração, às vezes
involuntária, de Evandro da Silva Gregório, Renato de Castro, João Bosco de
Lima, Inês Maria de Castro, Sebastião Eduardo, César Augusto de Castro, Josélio
de Castro, José Eduardo Morais, Eugênio Aquino, Gabriel Ribeiro de Almeida, Luisa Maria Ribeiro e
Almeida, Jeová Vieira Pereira, Olímpio Pereira Neto, Dr. Fabrício, Enio Alves
Vieira, Paulo Sampaio, Daniel Ferreira e do jornalista José Fernandes da Cunha.
Também agradeço a contribuição dos servidores das escrivanias dos fóruns das
comarcas de Orizona e Silvânia, bem como da secretaria da Paróquia Nossa
Senhora da Piedade de Orizona e da página https://www.familysearch.org/,
organizada pela Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias (Mormons).
SOBRE A FOTOGRAFIA
ACIMA: A imagem do antigo paço da capela de Campo Formoso era de
posse de Jeremias Fernandes de Castro e é a mais antiga que temos do povoado.
Recentemente, Renato de Castro, também da família Fernandes de Castro, fez a
bela reprodução em óleo sobre tela, disponível do auditório do Colégio Estadual
Senador José da Costa Pereira.
ANSELMO PEREIRA DE LIMA
(E-mail:
anselmopereiradelima@gmail.com)
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