Continuando a nossa reflexão, vamos mergulhar no contexto da votação para os deputados federais no município de Orizona. 62 dos candidatos que não tiveram a candidatura indeferida obtiveram votos na 23ª zona eleitoral. Para a Câmara Federal, geralmente se faz um voto mais polarizado e garante que alguns candidatos tenham uma quantia mais significativa de votos.
No primeiro turno de 2010, Roberto Balestra (PP) foi novamente o mas votado. Obteve 1.820 votos, 31 a menos que em 2006. Não podemos nesse caso associar a sua votação a imagem das lideranças locais que o apoiam, como é o caso do ex-prefeito Dr. Itamar. Os votos de Balestra são votos fidelizados e vêm praticamente das sete eleições em que foi bem-sucedido.
Já o segundo colocado no município, o peemedebista Leandro Vilela, que teve apoio de forças como o secretário Rinaldo Costa, o ex-prefeito Anteres e os vereadores Ronaldo Costa, Reinaldo Cardoso e Franquilino, saltou de 416 em 2006 para 1.275 votos em 2010 graças ao grande apelo de marketing e a muito investimento financeiro no trabalho das lideranças que o apoiaram.
Pedro Chaves (PMDB) conseguiu crescer 658 para 904 votos graças ao apoio da base governista. A quem diga que o próprio prefeito Felipe Dias tenha votado no deputado federal que por acaso sempre faz uma campanha interessante, com poucos gastos e uma quantidade importante de votos em vários municípios do Estado. Pedro recebeu apoio da maioria dos secretários de governo e dos vereadores Joãozinho Albino e João Lucas. Não por acaso foi reeleito com 94.318 votos.
O deputado federal Leréia (PSDB) foi o quarto mais votado em Orizona, com 592 votos, em uma quase dobradinha com Cristóvão. Esteve apoiado pelos vereadores Jeremias, Gracinha e Vino (ambos do PP) e pelo presidente do PSDB, Dr. Joaquim Marçal.
Rubens Otoni (PT) foi o segundo mais votado em Goiás, com 171.382 votos e em Orizona obteve 527. O seu crescimento local acompanhou o crescimento de sua campanha e de sua influência política na conjuntura estadual, sem esquecermos também do fortalecimento político de Antônio Baiano no município. Otoni, assim como Marina Santanna (que teve 107 votos em Orizona) foram quem garantiu algum apoio financeiro à campanha do vice-prefeito.
Flávia Morais (PDT) teve uma votação estadual muito expressiva, com 152.553 votos e foi pelo menos para mim, uma interessante surpresa. As razões do seu sucesso estão associadas ao fato de ter sido apoiada estadualmente por importantes nomes como o presidente do PSB, Barbosa Neto, e o próprio governador Alcides Rodrigues. Em Orizona fez dobradinha com o estadual Nélio Freitas (PSB) e atingiu 425 votos.
Leonardo Vilela, presidente estadual do PSDB, foi apoiado localmente pela vereadora Sandra Chaveiro (PSDB), que o defendeu em uma dobradinha com Tiãozinho Costa (PT do B). Foram 417 votos, praticamente os mesmos do eleitorado da vereadora. No Estado teve 91.924 votos e foi reeleito.
A candidata mais votada nessas eleições em Goiás foi Dona Iris (PMDB), que atingiu novamente o topo da lista com 185.934 votos. Em Orizona não atingiu a mesma marca dos seus partidário Leandro Vilela e Pedro Chaves. Teve aqui o apoio do PMDB Mulher, na pessoa da sua presidente Maria da Telemensagem. Ficou abaixo das expectativas e obteve 353 votos. Porém, há de considerar que o trabalho feito pelas mulheres que a apoiaram poderá render bons frutos políticos daqui a dois anos, já nas eleições municipais.
No primeiro turno de 2010, Roberto Balestra (PP) foi novamente o mas votado. Obteve 1.820 votos, 31 a menos que em 2006. Não podemos nesse caso associar a sua votação a imagem das lideranças locais que o apoiam, como é o caso do ex-prefeito Dr. Itamar. Os votos de Balestra são votos fidelizados e vêm praticamente das sete eleições em que foi bem-sucedido.
Já o segundo colocado no município, o peemedebista Leandro Vilela, que teve apoio de forças como o secretário Rinaldo Costa, o ex-prefeito Anteres e os vereadores Ronaldo Costa, Reinaldo Cardoso e Franquilino, saltou de 416 em 2006 para 1.275 votos em 2010 graças ao grande apelo de marketing e a muito investimento financeiro no trabalho das lideranças que o apoiaram.
Pedro Chaves (PMDB) conseguiu crescer 658 para 904 votos graças ao apoio da base governista. A quem diga que o próprio prefeito Felipe Dias tenha votado no deputado federal que por acaso sempre faz uma campanha interessante, com poucos gastos e uma quantidade importante de votos em vários municípios do Estado. Pedro recebeu apoio da maioria dos secretários de governo e dos vereadores Joãozinho Albino e João Lucas. Não por acaso foi reeleito com 94.318 votos.
O deputado federal Leréia (PSDB) foi o quarto mais votado em Orizona, com 592 votos, em uma quase dobradinha com Cristóvão. Esteve apoiado pelos vereadores Jeremias, Gracinha e Vino (ambos do PP) e pelo presidente do PSDB, Dr. Joaquim Marçal.
Rubens Otoni (PT) foi o segundo mais votado em Goiás, com 171.382 votos e em Orizona obteve 527. O seu crescimento local acompanhou o crescimento de sua campanha e de sua influência política na conjuntura estadual, sem esquecermos também do fortalecimento político de Antônio Baiano no município. Otoni, assim como Marina Santanna (que teve 107 votos em Orizona) foram quem garantiu algum apoio financeiro à campanha do vice-prefeito.
Flávia Morais (PDT) teve uma votação estadual muito expressiva, com 152.553 votos e foi pelo menos para mim, uma interessante surpresa. As razões do seu sucesso estão associadas ao fato de ter sido apoiada estadualmente por importantes nomes como o presidente do PSB, Barbosa Neto, e o próprio governador Alcides Rodrigues. Em Orizona fez dobradinha com o estadual Nélio Freitas (PSB) e atingiu 425 votos.
Leonardo Vilela, presidente estadual do PSDB, foi apoiado localmente pela vereadora Sandra Chaveiro (PSDB), que o defendeu em uma dobradinha com Tiãozinho Costa (PT do B). Foram 417 votos, praticamente os mesmos do eleitorado da vereadora. No Estado teve 91.924 votos e foi reeleito.
A candidata mais votada nessas eleições em Goiás foi Dona Iris (PMDB), que atingiu novamente o topo da lista com 185.934 votos. Em Orizona não atingiu a mesma marca dos seus partidário Leandro Vilela e Pedro Chaves. Teve aqui o apoio do PMDB Mulher, na pessoa da sua presidente Maria da Telemensagem. Ficou abaixo das expectativas e obteve 353 votos. Porém, há de considerar que o trabalho feito pelas mulheres que a apoiaram poderá render bons frutos políticos daqui a dois anos, já nas eleições municipais.
Para um município do porte de Orizona, são os deputados federais as figuras mais importantes, aqueles que realmente liberam recursos financeiros importantes através das emendas pessoais. Haja vista que os estaduais ficam amarrados em recursos muito pequenos e sob o júdice dos interesses do governador em exercício e os senadores não tem muito interesse em demandas de municípios de menor espressão.
Passadas as eleições proporcionais, quando todos estes foram reeleitos (com excessão de Flávia Morais que foi eleita para seu primeiro mandato), já é hora de lembrarem de Orizona com bastante carinho e bastantes emendas, porque o eleitor local deu respaldo as suas sucessões e a região anseia por investimentos, principalmente em infraestrutura.
o Balestra eh o deputado que mais faz por Orizona, e pq? Porque eh um forte aliado e amigo do Ex prefeito Dr. Itamar. Entao ele possui sim MUITO credito nessa votacao expressiva.
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