Mesmo que o jornalista Paulo Beringhs seja um marconista de mão cheia e esteja ameaçando os interesses políticos de Jorcelino Braga (que é o marqueteiro de Iris Rezende), uma situação de censura não teria justificativas, assim como não teve a demissão de gabaritados jornalistas da TV Cultura pelo governo paulista ainda no 1º turno.
Uma coisa, porém, é a autorregulação. Outra muito diferente é a censura. E Beringhs alega ter sido censurado. O que não pode ser aceitável mesmo com Beringhs. Agora, Beringhs usou isso politicamente e cometeu um equívoco semelhante ao daqueles que o "autorregularam?". Para o jornalismo goiano é um tiro a meio centímetro do coração. Já são poucos os jornalistas e veículos de comunicação que não têm o 'rabo preso', como diria Kajuru, e agora mais esse fato.
Uma coisa, porém, é a autorregulação. Outra muito diferente é a censura. E Beringhs alega ter sido censurado. O que não pode ser aceitável mesmo com Beringhs. Agora, Beringhs usou isso politicamente e cometeu um equívoco semelhante ao daqueles que o "autorregularam?". Para o jornalismo goiano é um tiro a meio centímetro do coração. Já são poucos os jornalistas e veículos de comunicação que não têm o 'rabo preso', como diria Kajuru, e agora mais esse fato.
Veja o vídeo com o pedido de demissão do jornalista no ar:
Em um processo eleitoral em que candidatos vasculham a vida pessoal dos adversários, que escândalos são fabricados a cada instante, em que propostas de governo vem em segundo plano e que bolas de papel viram blocos de concreto, o veto da liberdade de expressão seria o cúmulo do retrocesso. Por falar nisso, seria o caso de Beringhs mais um fato fabricado para tentar reverter a queda descontrolada de Marconi e o crescimento de Iris?
O presidente da Agecom, Marcus Vinicius de Faria Felipe, em entrevista à Rádio 730 considerou a acusação como ' alegação torpe'. Leia a entrevista. O fato teve repercussão nacional porque era interesse do PIG (Partido da Imprensa Golpista) e dos tucanos que se fizesse um estardalhaço.
Somente fatos políticos relevantes provocam viradas em campanhas eleitorais e em Goiás neste segundo turno, o que poderia virar a eleição (ou não) já aconteceu: a adesão dos governistas à campanha de Iris e o badalado comício com Dilma e Iris na capital. Ou estou errado?
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