O horário de verão começa à zero hora deste domingo, 17. Neste dia, os relógios das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, devem ser adiantados em uma hora. A Celg enfatiza que as empresas distribuidoras são agentes passivos neste processo. Elas obedecem à mudança imposta pelo Governo Federal, porém não há como negar que esta medida é benéfica para o sistema elétrico nacional.
O objetivo principal da medida é diminuir a demanda no horário de pico do consumo, com melhor aproveitamento da iluminação natural, produzindo alterações na forma de curva de carga do Sistema Interligado, principalmente entre 18 e 22 horas, quando a demanda é maior. O horário de verão vai até 20 de fevereiro de 2011.
Em Goiás, a estimativa é de uma redução aproximada de 4% na demanda máxima do sistema no período. Isso equivale à demanda das cidades de Rio Verde e Itumbiara juntas. A redução esperada no consumo de energia de energia elétrica deve ficar em torno de 0,5%, ou seja, 4.500 MWh, o que equivale ao consumo mensal de energia de uma cidade do porte de Inhumas.
A disponibilidade de geração, de capacidade de transmissão e de distribuição de energia elétrica tem um peso significativo na formação das tarifas relacionado à remuneração dos investimentos. Portanto, o horário de verão também contribui para manter módicos os preços da energia elétrica.
A medida é considerada necessária para melhorar a segurança do sistema elétrico, minimizando os riscos de sobrecarga no horário de ponta (das 19 às 22 horas), quando a demanda por energia chega ao seu maior valor, bem como proporciona economia na geração termelétricas.
Ao longo dos quatro meses de vigência do horário de verão, a demanda total das regiões envolvidas deverá se reduzir em aproximadamente 1.900 MW, no Sudeste/Centro-Oeste, e 550 MW, no Sul. O horário abrange o Distrito Federal e 10 estados brasileiros: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso.
O horário de verão foi instituído pela primeira vez no Brasil no verão de 1931/1932. Até 1967, sua implantação foi feita de forma esporádica e sem um critério técnico mais apurado. Depois de 18 anos sem que fosse utilizado, voltou a vigorar no verão de 1985/86, como parte de um elenco de ações tomadas pelo Governo devido ao racionamento ocorrido na época por falta de água nos reservatórios das hidrelétricas. Desde então, o horário de verão passou a ocorrer todos os anos. (Agepel/Rádio Rio Vermelho).
O objetivo principal da medida é diminuir a demanda no horário de pico do consumo, com melhor aproveitamento da iluminação natural, produzindo alterações na forma de curva de carga do Sistema Interligado, principalmente entre 18 e 22 horas, quando a demanda é maior. O horário de verão vai até 20 de fevereiro de 2011.
Em Goiás, a estimativa é de uma redução aproximada de 4% na demanda máxima do sistema no período. Isso equivale à demanda das cidades de Rio Verde e Itumbiara juntas. A redução esperada no consumo de energia de energia elétrica deve ficar em torno de 0,5%, ou seja, 4.500 MWh, o que equivale ao consumo mensal de energia de uma cidade do porte de Inhumas.
A disponibilidade de geração, de capacidade de transmissão e de distribuição de energia elétrica tem um peso significativo na formação das tarifas relacionado à remuneração dos investimentos. Portanto, o horário de verão também contribui para manter módicos os preços da energia elétrica.
A medida é considerada necessária para melhorar a segurança do sistema elétrico, minimizando os riscos de sobrecarga no horário de ponta (das 19 às 22 horas), quando a demanda por energia chega ao seu maior valor, bem como proporciona economia na geração termelétricas.
Ao longo dos quatro meses de vigência do horário de verão, a demanda total das regiões envolvidas deverá se reduzir em aproximadamente 1.900 MW, no Sudeste/Centro-Oeste, e 550 MW, no Sul. O horário abrange o Distrito Federal e 10 estados brasileiros: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso.
O horário de verão foi instituído pela primeira vez no Brasil no verão de 1931/1932. Até 1967, sua implantação foi feita de forma esporádica e sem um critério técnico mais apurado. Depois de 18 anos sem que fosse utilizado, voltou a vigorar no verão de 1985/86, como parte de um elenco de ações tomadas pelo Governo devido ao racionamento ocorrido na época por falta de água nos reservatórios das hidrelétricas. Desde então, o horário de verão passou a ocorrer todos os anos. (Agepel/Rádio Rio Vermelho).
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