Aconteceu hoje, dia 1º de junho, uma reunião com o objetivo de discutir e conhecer melhor a respeito da produção orgânica e da comercialização de produtos da agricultura familiar.
A atividade foi realizada no Auditório Antônio Olavo da Costa, do Sindicato dos Trabalhadores Rurais, e iniciou às 10:30 horas. Foi coordenada por Carlos Divino M. Pacheco (Carlinhos da Coapro) e teve a presença de técnicos, lideranças e agricultores. Entre as representações presentes, estiveram o vereador Ronaldo Costa, Claudionor Tomaz Severino (SEAGRO/FUNDATER), João Bosco Pereira (presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais), Deuslírio Gonçalves (Credfer/ Sistema CREDTAG), José Antônio Pinheiro (SEAGRO/Orizona), Carlos Eduardo Mesquita Pode e Anselmo Pereira de Lima (técnicos da Prefeitura), Sr. Adolfo (presidente da Associação dos Feirantes), José Correia (presidente da Central de Associações) e Eliana (monitora da EFAORI).
Técnicos e agricultores de Silvânia, produtores de alimentos orgânicos, explanaram sobre a atividade e sobre a experiência que possuem no ramo. São aproximadamente 40 agricultores daquele município certificados pelo IBD – Instituto Biodinâmico para a produção e comercialização de orgânicos. A necessidade de certificar vem do fato que ser difícil a identificação de um produto orgânico em relação a um cheio de agroquímicos. Os mesmos cultivam hortaliças, frutíferas, milho e outros alimentos desde 2006.
A produção é envasada na sede da cooperativa (Coopersil) e em seguida, é transportada para Brasília, onde funciona uma central de comercialização. De lá, vendem o produto selecionado para grandes empresas como a rede de Supermercados Pão de Açúcar.
Segundo os técnicos e agricultores de Silvânia presentes na reunião, não se devem esperar grandes lucros iniciais. O produto orgânico é valorizado, mas a escala é pequena. Para entrar nesse mercado é necessário muito esforço, já que a fase de transição da produção convencional para a orgânica é árdua e com muitas normas da certificadora. A assistência técnica é fundamental nesse processo.
A Coopersil comercializa também com a CONAB - Companhia Nacional de Abastecimento e essa é uma possibilidade bastante viável aos agricultores. Além disso, com o cadastro de entidades assistenciais do município, esses alimentos podem ser comprados pelo governo e repassados para essas entidades.
Os cerca de 30 agricultores orizonenses presentes na reunião questionaram muito e ficaram motivados com a possibilidade de inserirem nesse processo de produção orgânica e de comercialização com a CONAB.
Técnicos e agricultores de Silvânia, produtores de alimentos orgânicos, explanaram sobre a atividade e sobre a experiência que possuem no ramo. São aproximadamente 40 agricultores daquele município certificados pelo IBD – Instituto Biodinâmico para a produção e comercialização de orgânicos. A necessidade de certificar vem do fato que ser difícil a identificação de um produto orgânico em relação a um cheio de agroquímicos. Os mesmos cultivam hortaliças, frutíferas, milho e outros alimentos desde 2006.
A produção é envasada na sede da cooperativa (Coopersil) e em seguida, é transportada para Brasília, onde funciona uma central de comercialização. De lá, vendem o produto selecionado para grandes empresas como a rede de Supermercados Pão de Açúcar.
Segundo os técnicos e agricultores de Silvânia presentes na reunião, não se devem esperar grandes lucros iniciais. O produto orgânico é valorizado, mas a escala é pequena. Para entrar nesse mercado é necessário muito esforço, já que a fase de transição da produção convencional para a orgânica é árdua e com muitas normas da certificadora. A assistência técnica é fundamental nesse processo.
A Coopersil comercializa também com a CONAB - Companhia Nacional de Abastecimento e essa é uma possibilidade bastante viável aos agricultores. Além disso, com o cadastro de entidades assistenciais do município, esses alimentos podem ser comprados pelo governo e repassados para essas entidades.
Os cerca de 30 agricultores orizonenses presentes na reunião questionaram muito e ficaram motivados com a possibilidade de inserirem nesse processo de produção orgânica e de comercialização com a CONAB.
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