Esse foi o título de matéria no sitio do jornal argentino "O Clarín", logo após o jogo em que a Holanda virou para cima do Brasil por 2 a 1 e eliminou a seleção verde-amarela. O mês de patriotismo do povo brasileiro a cada quatro anos acabou mais cedo.
O sonho do hexa ficou para 2014. Se o torcedor brasileiro sofreu muito em 1994 e em 1998 com os confrontos emocionantes contra a Holanda, dessa vez a história se repetiu. Mas diferente dos mundiais anteriores, foram os holandeses que avançaram. O torcedor chegou a ter a impressão de que a vitória sobre o time europeu seria fácil, sem sufoco, principalmente pelo bom primeiro tempo da seleção canarinha.
Com um gol de Robinho, na primeira etapa, o Brasil abriu o placar sobre a Laranja e tinha domínio das ações do jogo. Mas na segunda etapa, com uma falha da defesa brasileira, a Holanda chegou ao empate e o jogo ficou complicado. Os holandeses cresceram, viraram a partida e contaram com o desequilíbrio brasileiro para garantir a vaga na semi. Sem organização, o Brasil partia em busca do empate mas parava no emocional e na dificuldade de estar com um jogador a menos – Felipe Melo foi expulso após pisar em Robben. No desespero, a seleção não conseguiu o gol e se despediu da Copa.
E eu, assim como muitos, que assistiu toda a última temporada da Liga dos Campeões da Europa e os campeonatos inglês, alemão, italiano, espanhol e português e viu atuações brilhantes de Robben, Van Perse, Sneijder e companhia em detrimento a atuações apáticas de Luiz Fabiano, Felipe Melo, Michel Bastos, Kaká e outros, não surpreendi com o que vi hoje. Uma pena que tenha terminado assim. (Anselmo de Lima).
O sonho do hexa ficou para 2014. Se o torcedor brasileiro sofreu muito em 1994 e em 1998 com os confrontos emocionantes contra a Holanda, dessa vez a história se repetiu. Mas diferente dos mundiais anteriores, foram os holandeses que avançaram. O torcedor chegou a ter a impressão de que a vitória sobre o time europeu seria fácil, sem sufoco, principalmente pelo bom primeiro tempo da seleção canarinha.
Com um gol de Robinho, na primeira etapa, o Brasil abriu o placar sobre a Laranja e tinha domínio das ações do jogo. Mas na segunda etapa, com uma falha da defesa brasileira, a Holanda chegou ao empate e o jogo ficou complicado. Os holandeses cresceram, viraram a partida e contaram com o desequilíbrio brasileiro para garantir a vaga na semi. Sem organização, o Brasil partia em busca do empate mas parava no emocional e na dificuldade de estar com um jogador a menos – Felipe Melo foi expulso após pisar em Robben. No desespero, a seleção não conseguiu o gol e se despediu da Copa.
E eu, assim como muitos, que assistiu toda a última temporada da Liga dos Campeões da Europa e os campeonatos inglês, alemão, italiano, espanhol e português e viu atuações brilhantes de Robben, Van Perse, Sneijder e companhia em detrimento a atuações apáticas de Luiz Fabiano, Felipe Melo, Michel Bastos, Kaká e outros, não surpreendi com o que vi hoje. Uma pena que tenha terminado assim. (Anselmo de Lima).
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